sábado, 5 de março de 2011

Todos iguais?


Às vezes somos meio que 'forçados' a ser mais um(a) no meio de um grupo de pessoas, a não ser a ou o diferente, chamativo. Mas existem pessoas que querem sim ser diferentes e que não aceitam ser apenas mais uma no meio da indiferença.
Claro que para ser esse indivíduo diferente precisa estar preparado para passar 50% do tempo ouvindo críticas e mais críticas, se acostumar a ser olhado em todo lugar que for e ainda ter que aturar olhares meio que com 'nojo' de você. Não estou nem falando da escolha de ser hétero, gay ou lésbica, o que também não sei qual o tal problema dessas escolhas! Ninguém nasceu para ser de tal jeito, ninguém nasce programado para ser exatamente do jeito que os pais querem, ninguém tem a obrigação de ser o que os outros esperam, mas existem aqueles que pensam o contrário, o que não suporto. Sabe, todos somos livres para vivermos do modo que quisermos.
 Não existe o 'normal', nada é normal, só se quisermos que seja. Discorda? Então me diga qual é a definição de normal. Uma situação muito parecida com a nossa: dez coelhos num labirinto, o primeiro escolhe o caminho a ser seguido, a maioria vai atrás, apenas 2 ou 3 que discordam e fazem seu próprio caminho. Qual caminho seguir? Só você decide.
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 "Ninguém merece ser só mais um bonitinho, nem transparecer consciente inconsequente, sem se preocupar em ser adulto ou criança" (Máscara - Pitty)

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Música da vez: Strange - Tokio Hotel feat. Kerli

2 comentários:

Luisa disse...

Amei esse post mimi:)
Acho que todos devem respeitar a escolha de cada um.Afinal,quem somos nós para julgar os outros...O importante é a pessoa se sentir bem com ela mesma e não ligar para os comentários.

"O importante é ser você mesmo que seja estranho"

Angie disse...

Concordo! É muito superficial e fútil não ser o que é só para agradar o gosto do outro. Vai ver que essas pessoas que vivem a apontar o dedo e criticar as outras, na verdade, têm medo de revelarem o seu verdadeiro "eu" e serem ridicularizados pela escolha de ser "diferente". Ninguém precisa simpatizar com a escolha de ninguém, basta respeitar.