sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Fim de semana MARS

18/10/2014


O tão esperado dia chegou - após oito meses! A banda chegou no Brasil dia 15, uma quarta-feira, o show de São Paulo foi no dia seguinte e eu já estava nervosa, bem nervosa! Não fazia muito sentido eu já ficar desse jeito, antes mesmo do show de São Paulo acontecer, ainda faltavam dois dias para o show do Rio, mas as emoções não respeitam a razão. Fiquei muito ansiosa, procurei saber o setlist para saber a quantidade de músicas, mas cada um que eu encontrava tinha uma quantidade diferente de músicas, e também queria saber de qual álbum seria a maioria das músicas - sem gravar a ordem ou quais tocariam porque sou contra saber o que vou escutar no show e acabar com a surpresa. Soube por pessoas que foram ao show de São Paulo que teve sessão de autógrafos no final do show para quem comprava a camisa oficial + passaporte para isso. Isso me deixou surpresa e estava torcendo para ter isso no Rio também.
Saí de casa mais tarde do que eu pretendia, como sempre. O acordo era sair de casa quando os portões abrissem, 22h, o que já me deixava mais ansiosa, mas cheguei na porta da Fundição progresso 22h50min e ainda encarei uma fila gigantesca, passando por várias ruas. Já me perguntava se perderia o início do show pela fila demorar para andar, mas 23h20min eu consegui entrar, faltando 10 minutos para o show começar - pelo menos teoricamente. Mesmo que minha vontade fosse correr para a pista, parei na venda de camisas oficiais para saber sobre a possível sessão de autógrafos depois do show. E era verdade. O cara colocou no meu pulso uma pulseira rosa, meu mais precioso objeto naquele momento, que me levaria a ficar de frente com os membros da banda, de frente com Jared Leto! Depois de ter um ataque ao saber que eu conseguiria ficar cara a cara com eles, fui para a pista e estava bem lotada, mal consegui descer um degrau na pista. Mesmo eu estando lá atrás, ainda era uma boa visão, não era absurdamente longe, principalmente se levar em conta a distância que eu estava no Rock in Rio. Eu e N conversávamos enquanto o show atrasava para começar.
Com 20 minutos de atraso, as luzes apagaram, todos gritaram e começou a tocar Carmina Burana: O Fortuna - já sabia da possibilidade de essa ser a música de introdução porque foi assim em São Paulo, mas ainda tinha alguma esperança que fosse Birth, que é bem melhor do que essa que escolheram, ela não passa tanta emoção e nem é deles. Depois que entram que surgiu toda a animação, começando logo com Up in the Air, todos pulando e cantando, mas cantando tanto e tão alto que eu mal conseguia escutar a voz do Jared - isso não significa que eu também não estava cantando com toda a força que podia. Aquela agitação toda era muito boa, tinha tempo que eu não sabia como era isso, aliás, essa foi a última música de quando eles se apresentaram no Rock in Rio. Gostei muito dessa música, cheguei a ficar arrepiada - e não posso esquecer que me senti velha e fora de forma porque eu não estava me aguentando na primeira música, com dor na barriga de fazer tanto esforço! Mas do jeito que eu estava pulando e cantando é compreensível. Depois veio Search and Destroy, acho legal mas aprendi a gostar por tocarem tanto em shows, foi bom. Já tinha percebido que as pessoas que estavam a minha volta não eram das mais animadas, era até um pouco desanimador, mas claro que isso não iria me deixar desanimada. Nessas horas uma premium faz falta. Em This is War, todos cantavam tão alto que mal conseguia escutar a voz do Jared, acredito que tenha havido algum problema no som porque o áudio dos instrumentos estava bem maior que o áudio do Jared. Então depois veio Conquistador, a música que eu adoro demais do último álbum deles, e assim que começou gritei sozinha como a louca do lugar, pulando por uma música que mal havia começado. Mesmo com as pessoas paradonas em volta de mim, cantei o que podia, o que aguentava - porque acho que a dor do cansaço surgiu de novo -, mas o que passa na cabeça dessas pessoas? Até mesmo quem pulava nas outras músicas, ficou parado nessa. Não sei se estavam recuperando o fôlego, se estavam cansados, mas Conquistador é uma das melhores! Eu olhava para a premium ou até mesmo a pista comum mais lá na frente e via pessoas pulando e cantando, enquanto eu estava no meio de pessoas caladas e paradas, mas aproveitei o que pude. Kings & Queens foi bem legal, todos cantaram, até as pessoas desanimadas por perto. O coro cantando junto do Jared ficou muito bonito. Do or Die sempre dá uma emoção a mais por sempre ter a bandeira do país e, no caso, ver a bandeira do Brasil ser balançada pelo Jared é bom demais! City of Angels eu já gostei mais, mas de qualquer jeito, foi legal cantar lá. End of All Days acho desnecessária e L490 não foi tão boa, principalmente comparando com o show de 2011, porque o som estava estranho mas eu adoro essa música.
Chegou a parte acústica do show. Save Me foi novidade para mim, eu não sabia se era cover de outra banda, se era música nova, mas gostei da música, só em casa descobri que era deles mesmo. Northern Lights também acho desnecessária, mas foi apenas até o refrão. The Kill e Attack no acústico não são mesmo as mesmas coisas e do jeito que foram tocadas foi apenas para dizer que tocaram, Jared cantou quase nada nesses dois pedaços de músicas, só os fãs que cantaram mesmo. O mesmo para Hurricane. Bright Lights é muito fofa, achei engraçado o jeito do Jared dançar. A última foi Closer to the Edge com os fãs no palco, que eu achei um exagero de pessoas a ponto de precisar de várias pessoas da equipe para fazer uma barreira para não atacarem o Jared e ele mesmo pedir para que fossem mais para trás. A música foi bem contagiante, todos cantaram e pularam, para última música de show foi muito boa!
Mal a banda havia saído do palco, eu saí correndo para fora da área de shows para saber onde seria a sessão de autógrafos! Precisava ser uma das primeiras, até porque minha mãe e N me esperariam do lado de fora da Fundição Progresso. Corri e achei o lugar que seria para esperarmos. Eu era a oitava da fila! Nunca estive entre os primeiros quando se trata de fila para show e dessa vez, para encontrar 30 Seconds to Mars pertinho de mim, eu era uma das primeiras! Estava sozinha, não tinha nenhum(a) amigo(a) comigo, então meu pensamento estava a mil, como assim vou encontrar com eles em alguns minutos?! Fiquei numa extrema dúvida se filmaria essa momento ou se não filmaria para tentar uma selfie com o Jared, mas decidi que eu filmaria. Alguns minutinhos depois, os três passaram no corredor da frente, dando tchau para todos que estavam na fila - uma fila muito grande! Fiquei ainda mais agitada e um pouco depois entregaram o pôster que seria em poucos minutos autografado. Como soube da sessão de autógrafos em São Paulo, fui preparada e levei minha capa do último álbum Love Lust Faith + Dreams, e pensei até em pedir para autografarem os dois, ou quem sabe só a capa do álbum mesmo - se pudesse ser apenas um.
Quando a equipe disse que poderíamos seguirem frente, fiquei nervosa + tensa + ansiosa, fui andando atrás das pessoas. Devemos ter dado uns quinze passos, entramos num corredor e passamos no meio de pessoas da equipe cercando a gente, gritando "SEM CELULAR! GUARDA O CELULAR!", fiquei assustada pelo modo que estavam gritando, então tive que desistir da ideia de uma foto ou vídeo e guardei o celular no bolso. Estava tudo acontecendo muito rápido, as pessoas da equipe deles estavam gritando com os fãs, puxando as pessoas pra saírem de lá depois que já tinham o pôster autografado - e então chegou a minha vez. A ordem era Shannon, Tomo e Jared. As pessoas estavam demorando para andar, provavelmente Jared estava demorando para autografar. Enquanto isso, com  Shannon tão perto de mim, eu disse "hi Shannon", provavelmente com uma cara muito boba/encantada e ele olhou pra mim por um tempo, sorrindo um pouco e, por incrível que pareça, eu não consigo ter certeza se ele me respondeu ou não, acho que na hora fiquei anestesiada e não consigo analisar o que realmente aconteceu. Como meu "momento Shannon" durou bastante considerando que seria apenas míseros segundos - ok, deve ter sido, talvez, dez segundos, mas se tratando de artistas, isso é muita coisa -, não tive tempo com Tomo, ele nem olhou para mim, enquanto eu estava na frente dele, ele já havia assinado meu pôster, e então logo depois chegou a vez do Jared! Eu estava torcendo para ele não estar de óculos, para que eu pudesse olhar aqueles olhos azuis, mas para minha surpresa ele estava com um chapéu que fazia sombra até o nariz e eu só enxerguei uma barba, olhei o tempo que tive para ele, mas também não levantou a cabeça para olhar os fãs que estavam passando na sua frente, não olhou para mim, e o pouco tempo que tive para raciocinar, não consegui nem falar "hi Jared". Assim que ele autografava, as pessoas da produção pegavam o pôster, entregavam para o fã e outras pessoas da produção diziam para sairmos dalí. Peguei meu pôster ainda tentando analisar o que tinha acabado de acontecer. Saí da Fundição Progresso ainda em estado de choque. Não consegui filmar. Não consegui tirar foto. Não consegui falar com Jared. Ele não levantou nem a cabeça para olhar quem estava na frente dele. Falei com Shannon. Ele me olhou por um tempo.
Fui encontrar com N e minha mãe para irmos para casa. No caminho de volta, contei a elas como foi essa experiência e ao contar, lembro que cheguei a dizer "eu poderia sentir raiva do Jared por ele nem olhar para frente, nem querer olhar para a pessoa que estava na frente dele", mas os segundos desse pensamento passaram logo. Então fiquei lembrando de como Shannon olhou para mim e aí percebi que eu não tinha certeza se ele havia me respondido ou não - mas de qualquer maneira, o modo como ele olhou para mim foi muito bonitinho.
Esse show durou 1h30min e mesmo que eu tenha achado o som um pouco baixo e o volume do microfone do Jared ainda mais baixo, o show foi bom, mas fica atrás do Rock in Rio e do show de 2011.

Setlist do show 

01. Intro Carmina Burana: O Fortuna
02. Up in the Air 
03. Search and Destroy 
04. This Is War 
05. Conquistador 
06. Kings and Queens 
07. Do or Die 
08. City of Angels 
09. End of All Days 
10. L490 
Acústico
11. Save Me (até segundo refrão)
12. Northern Lights (até primeiro refrão)
13. The Kill (Bury Me)
14. Attack (refrão)
15. Hurricane 
16. Bright Lights 
17. Closer to the Edge 

19/10/2014


Ainda acabada pelo show do dia anterior e com uma hora a menos para descansar por causa do horário de verão - foi começar justamente durante o show -, precisei acordar cedo porque eu iria finalmente assistir ao Artifact! Não comprei o ingresso que dava a permissão de escutar Jared falando sobre o filme depois por ser muito caro, mas pelo menos ao filme eu iria assistir. Quem participaria do Artifact deveria comparecer na frente do cinema de 11h45min até 12h15min. Saí de casa mais tarde do que o programado - isso não deveria me surpreender, certo? - e estava nervosa. Nunca tínhamos ido ao shopping marcado, então não conhecíamos o caminho. Seguimos conforme um familiar nos explicou, mas o caminho estava errado. Faltavam 15 minutos para terminar o prazo de chegarmos ao local. A solução foi colocar no GPS do celular, mesmo assim entendi errado e ainda demos uma volta a mais do que o necessário, mas conseguimos encontrar o estacionamento do shopping! Corremos contra o tempo, por sorte não houve problema para encontrarmos vaga para o carro, entramos no elevador, perguntamos logo para o moço que operava o elevador qual era o andar do cinema.  Saímos do elevador, entramos na área do shopping com cara de perdidas, olhando para todos os lados tentando descobrir onde era o cinema, até que uma mulher, que não tinha nada a ver com a produção do 30 Seconds to Mars, me olhou e disse que era só virar a esquerda - eu sabia que ir com a blusa deles tornaria as coisas mais fáceis, a intenção de ser reconhecida foi boa. Ao virar, uma mulher olhou para mim, começou a falar em inglês comigo - por sorte eu entendo inglês e consegui responder, mesmo apressada como eu estava -, e respondi que iríamos para o filme. Chegamos na fila faltando quatro minutos para o limite. Uma emoção e tanto.
Na fila demorou um pouco, soube que houve algum problema no cinema, mas pegamos pipoca e refrigerante, tínhamos direito a esse lanche - mesmo quem não havia gastado 500 reais para encontrar com Jared Leto posteriormente. Passou-se uma hora e entramos na sala do filme. De acordo com o número das pulseirinhas no pulso, todos que estavam lá eram um pouco mais de 110 pessoas - sei disso porque chegando faltando quatro minutos para o limite do horário, apenas três pessoas chegaram depois de nós. Gostei do filme e fiquei surpresa em como as gravadoras podem ser cruéis - e claro, adorei a participação especial do Chester Bennington, vocalista do Linkin Park.
Ao filme terminar, uma produtora entrou, falando em inglês, que quem estava com a pulseira laranja deveria sair da sala de cinema e que apenas aqueles com pulseira azul deveriam permanecer. Eu, N e minha mãe saímos da sala com mais um pequeno grupo de pessoas; a maioria pagou o pacote mais caro com direito a falar com Jared depois. Já eram quase 16h quando o filme acabou. Foi o tempo de almoçar no shopping que estávamos e voltarmos para casa. Cheguei quase 18h, o horário que os portões abririam do show extra, me arrumei, esvaziei o celular que teve a memória muito ocupada pelo show do dia anterior e mais uma vez, saí de casa depois do horário que pretendia - eu nem deveria mais dizer isso aqui, já deveria ser algo implícito do jeito que isso sempre acontece. Saí de casa faltando menos de uma hora para o show começar! Estava nervosa mas nem tanto porque ainda estava cansada do show e não tive tempo para descansar o suficiente, além de ter ido ao filme. Cheguei a Fundição Progresso faltando 10 minutos para o show começar, teoricamente. Minha sorte é que não havia fila do lado de fora. Esperava que esse show extra fosse um pouco mais vazio que o anterior, mas ao entrar na área do show percebi que estava praticamente igual ao primeiro show, com um impressão até de que estaria mais cheio, mas apenas o primeiro show que os ingressos esgotaram. Nesse segundo show, o ambiente estava muito abafado - muitas pessoas avisavam pelo Facebook que Fundição Progresso faz muito calor durante os shows -, mas não passei por muito calor na noite anterior. Dessa vez N não estava comigo, minha mãe preferiu ficar mais perto da entrada, então não estava conversando muito. O show estava atrasando mais do que o primeiro, nesse meio tempo duas ou três meninas conversavam um pouco comigo. Depois de 40 minutos, o show começou. Veio Birth como recompensa.
Essa música como introdução é ótima, eu adoro essa música, isso sim é introdução de um show! Além de eu estar bem mais feliz por ter começado com Birth, escolheram Attack para ser a próxima! Cantei com todas as minhas forças, pulei o que aguentei e observei que uma menina animada ou "louca" como eu estava bem próxima a mim, éramos eu e ela as mais alteradas daquele fundão, então era como se eu tivesse um "apoio" para seguir totalmente minha loucura de gritar e não parar de pular - pelo menos até onde meu cansaço deixasse. Um detalhe muito importante: o som estava muito melhor! Tanto o instrumental quanto o microfone do Jared estavam altos, então isso melhorou demais. Tive a impressão de que as pessoas desse show extra eram mais animadas que os da noite anterior, mas isso também pode ter a ver com o setlist que fizeram, que achei muito melhor, principalmente na abertura. Depois de me acabar em Attack, começaram A Beautiful Lie e adorei tocarem músicas mais antigas e essa sempre me lembra o show de 2011. Quando começou This is War eu estava bem mais animada do que quando começou no primeiro show. Nessa música o clima estava tão bom, o som tão alto, todos cantando tanto e pulando que no final, até uma lágrima caiu - porque mesmo N não estando comigo e minha mãe um pouco mais atrás, não me senti sozinha, me senti fazendo parte da, como dizem, família Echelon. Depois dessa emoção a mais, veio Conquistador para me deixar mais alterada ainda! Eu mal conseguia respirar para cantar de tanto que eu já havia pulado e cantado nas músicas anteriores, mas achei minha performance e condição física melhor do que no show anterior. Nesse show extra as pessoas estavam mais animadas com Conquistador e eu ainda mais! Não sei se o calor que me deixou bem suada em pouco tempo ajudou nisso, além do som bem alto, mas eu estava muito mais a vontade e aproveitando bem mais esse segundo show. Kings & Queens eu também gostei mais por já estar encantada com esse show, o coro do "ôh oh oh ôh oh oh oh oh oh oh oh" estava muito bonito e ah! fiz meu triad com as mãos assim como Jared e todos - o meu é torto, mas fiz mesmo assim. Do or Die trouxe a bandeira do Brasil para o palco mais uma vez e cantei animada sendo mais uma voz no meio daquele coro todo. City of Angels foi para eu respirar e descansar um pouco. Northern Lights e End of All Days eram desnecessárias, mas pelo menos Northern Lights foi mais legal que a versão em acústico que teve no primeiro show.
A parte acústica teve From Yesterday, só o refrão, duas vezes - adoro a voz do Jared do jeito que ele estava cantando -, depois Alibi que é fofinha e linda, prefiro na versão original, mas acústica também é boa. Então veio Buddha for Mary. Ah, essa música. Jared avisou, no show anterior, que poderia ter essa música e eu fiquei "nossa, vou ouvir uma música do primeiro álbum, vou poder cantar junto dele, que legal!". Só que não foi bem assim. A música começou, mas eu nunca canto os primeiros versos dessa música, só começo no refrão. Do nada ele canta "Buddha for Maary" e muita gente que estava cantando completa "here it cooomes" e eu fico muito surpresa por não saber de onde surgiram esses versos que eu nunca escutei - eu tenho a música desde 2011. Depois das poucas pessoas cantarem essa parte que Jared deixou para os fãs, ainda escutei "that was terrible hahahahaha yeah, you don't know that song, you see? you pretend, but you don't". Não gostei de escutar isso porque eu tiha certeza que conhecia, mas logo os versos que a versão que tenho da música não tem, ele deixa para os fãs cantarem. Me senti enganada e poser porque não soube cantar essa parte. Ao lembrar disso fico revoltada até agora. Com tantas músicas boas do primeiro álbum, por que escolher logo essa? The Mission seria muito melhor, mas enfim. Depois ele começou The Kill e dessa vez foi a música inteira! Não foi a original, que acho bem melhor, mas só de ter sido a música inteira foi bom. Hurricane também fez parte das acústicas, mas também prefiro a versão original - acho que todas da banda eu prefiro original, a única que achei mais legal em acústica foi R-Evolve no show em 2011.
Quando a parte acústica acabou, começou Bright Lights que eu acho muito bonitinha, com todos cantando como estavam, no final achei tudo tão bom e bonito que outra lágrima caiu nesse show. Depois desse momento fofo, veio Night of the Hunter e eu gritei como nunca havia gritado antes por essa música, não sei o que me deu, mas a partir daquele momento passei a gostar muito, até eu mesma me surpreendi. Talvez eu precisasse estar mais no clima do show para poder aproveitar essa música e como eles sempre escolhiam essa para ser a primeira do show, eu não aproveitava tanto. Pulei bastante dessa vez e cantei muito também - no final estava quase sem fôlego. E então começou Up in the Air. Fui até meu limite, com dor de tanto esforço, mas continuei pulando e cantando, mesmo com dor. Dessa vez não teve o que Jared costuma fazer dizendo "get down" para todos pularem no "take no more" e pensando depois, percebi que nesse show extra o Jared não gastou muito tempo falando. Na verdade, ele quase não falou durante o show, a banda estava seguindo com as músicas e o mesmo vale para a hora de gravar vídeo para o instagram. No segundo show cantamos apenas uma vez para gravarmos o vídeo, e no primeiro show demoramos talvez cinco minutos decidindo o que gravar e até Jared se entender com o vídeo. Como última música do show foi Closer to the Edge e todos os "no no no no" tiraram minhas forças, mas aguentei até o fim e quando o show acabou eu estava absurdamente suada e com um sorriso no rosto porque esse show extra foi muito melhor que o primeiro show. Toda a propagando que o Jared fez no primeiro show, dizendo que o segundo seria bem diferente foi verdade, valeu a pena - e pensar que quase não fui a essa show! Comprei o ingresso na parte da tarde do dia do primeiro show!
Esse final de semana dedicado ao 30 Seconds to Mars foi muito bom, gostei demais. Na próxima vinda da banda aqui, pretendo conseguir meet & greet porque soube de pessoas que foram na sessão de autógrafos que conseguiram falar com os três e eles responderam, Jared já tinha tirado o chapéu e tudo - achei que eu sendo uma das primeiras da fila seria assim, mas não foi o que aconteceu. Então isso aumentou ainda mais minha vontade de conhecê-los e ter uma foto com eles. Jared também disse que querem voltar para o Rock in Rio 2015 e os fãs já começaram com a petição e tudo - que eu já participo! Agora é esperar para a próxima vinda deles aqui!

Setlist do show

01.Birth 
02. Attack 
03. A Beautiful Lie 
04. This Is War 
05. Conquistador 
06. Kings and Queens 
07. Do or Die 
08. City of Angels 
09. Northern Lights 
10. End of All Days 
Acústico
11. From Yesterday
12. Alibi 
13. Buddha for Mary
14. The Kill (Bury Me) 
15. Hurricane 
16. Bright Lights 
17. Night of the Hunter 
18. Up in the Air 
19. Closer to the Edge 

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"I think Rio maybe is the best crowd in the entire world" - Jared Leto

Um comentário:

Wanted Love disse...

Oi sis!

Eu estava nós shows e seu relato é perfeito e emocionante!
Queria viver tudo de novo!!!!
Eles são perfeitos!

Gostaria de pedir uma ajuda de irmã echelon...você pode entrar em contato comigo?

Meu twitter @cami_ navarro
Email xami.navarro@gmail.com

Bjus