quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Dúvidas e dúvidas

E se for verdade? E se aquilo que disseram não foi da boca para fora? E se não for verdade? Se eu não soubesse disso, eu seria assim? Eu estaria assim? Por que inventariam algo assim? Mas por que espalhariam algo assim? E agora? Não dá para ignorar isso, como se isso não tivesse chegado até mim. Mas aí que está o problema: não posso ir diretamente ao que seria a resposta, não posso ir a uma resposta totalmente confiável, ou seja, para que eu tenha certeza de alguma coisa, a resposta teria que ser a que confirmaria o "rumor", o que não sei se seria lá muito bom. Essa maldita dúvida. Precisei de alguns dias, ou algumas semanas, para deixar essa ideia de lado, até porque não se pode trabalhar com rumores, com "supostas verdades", mesmo com fontes quase confiáveis, mesmo que não seja possível achar um motivo para 'inventarem' algo desse tipo. Por isso essa ideia tinha quase saído da minha mente, foi colocada para debaixo do tapete, deixada de lado. Isso não é um jogo, é a realidade. Não é um filme, é a realidade. Quando paro para pensar, realmente pode ser verdade - mas também pode não ser. O fato de que o que acontece se encaixar nas duas possibilidades aumenta mais ainda a dúvida. Mas não... acredito que não seja. Que dúvida maldita. Também posso estar enganada. O jeito é deixar isso de lado e 'esquecer'. Afinal, a brincadeira do telefone sem fio na maioria das vezes dá errado.
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"A verdade dói, a mentira mata, mas só a dúvida tortura." - Autor desconhecido 

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